segunda-feira, 19 de março de 2012

Momento

Centro de Arte e Imagem. Tomar. 12 de março de 2012

O segundo momento, após a sistematização de toda a informação, foi o da elaboração se um estrutura para a exposição. Havia a necessidade de definir um fio condutor que deveria funcionar apenas como amarração de um arranque do trabalho. Não se queria condicionar um devir, numa planificação prévia que não existia, mas permitir uma liberdade de desenho o mais plena possível. Um mapa foi o primeiro elemento a ser colocado na parede. Depois uma linha de fotografias foi colada ao nível do olhar a toda a extensão da única parede que iria ser ocupada na primeira de duas salas. As escolha das fotografias para esta parede foi feita pelos alunos, não em processo de diálogo que todos envolvesse, mas como a junção de fragmentos em que todos os alunos participavam. Este foi o conceito base para toda a exposição. Não se pretendia algo que nascesse de um único pensamento, ou um conjunto limitado de participantes em diálogo, mas a participação de todos no processo com as mais diversas ideias e opções.

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