sábado, 14 de janeiro de 2017

O “caroço”

[arquivo cidade 031] Olhamos para um pequeno núcleo de casas abandonadas no centro da aldeia da Lisga. Também poderíamos observar a sua antiga ponte de pedra, os socalcos agrícolas, os muros de contenção de terras, as ruínas de azenhas ao longo da ribeira, ou os numerosos caminhos. Nestes elementos podemos ler uma parte do processo civilizacional que nos conduziu ao presente, como se ali estivesse representada a história de séculos do caminhar humano, entre derrotas e vitórias.
Lisga, Sarzedas, Castelo Branco. 2016

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