domingo, 2 de abril de 2017

Vazio e tempestade

[arquitetura 32] Partimos nesta viagem sem nada sabermos. Somos construídos, primeiro, construímos, depois. Deixamos uma casa, um pedaço de solo arável sujeito às intempéries. Somos gerados por violentas tempestades. [Aparentemente longe da arquitetura, aqui termina esta série de publicações sobre essa área dos fazeres humanos e do conhecimento. O conceito permanecerá nesta cidade infinita].
Madeira. 1992

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