quarta-feira, 5 de julho de 2017

Nevoeiro no Douro

[esporão 16] 13 de novembro de 2008. Era cedo. Estava um nevoeiro bastante cerrado. Tinha há pouco passado uma indicação de Quinta dos Murças e estacionei na berma, junto da ruína de um conjunto edificado. A paisagem era a da vinha de outono, em tons avermelhados e de castanho vivo. O lugar era denso, as vinhas velhas denotavam algum abandono, mas a presença do rio conferia àquelas encostas uma poderosa dimensão telúrica. Fora este o primeiro contacto com a Quinta dos Murças.

Quinta dos Murças, Covelinhas, Peso da Régua. 13 de novembro de 2008

Quinta dos Murças, Covelinhas, Peso da Régua. 13 de novembro de 2008

Quinta dos Murças, Covelinhas, Peso da Régua. 13 de novembro de 2008


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